sábado, dezembro 30, 2006

INDEPENDENTES PELO NÃO





As jornalistas Maria João Avillez e Laurinda Alves, dadas inicialmente como apoiantes da «Plataforma Não Obrigada», afinal vão integrar o «Independentes pelo Não», um movimento que deverá ser apresentado no dia 5.

O produtor de espectáculos Luís Montez, genro do Presidente da República, o ex-campeão Mundial de Hóquei Patins Victor Hugo e do cardiologista José Roquette fazem também parte deste movimento que vai fazer campanha para o referendo de 11 de Fevereiro.

«Entendemos que é positiva a diversidade de vozes pelo ‘não’. Há vários caminhos para chegar ao ‘não’. Uns mais pelo coração, outros mais pela razão. O que nos diferencia vão ser os protagonistas, o discurso e a abordagem do tema», disse ao SOL Gonçalo Vassalo Moita, um dos fundadores do movimento. O «Independentes pelo Não» não vai integrar a «Plataforma Não Obrigada».

Considerando «a questão do aborto é demasiado séria e complexa para que possa ser vista a preto e branco», este advogado explica que da «nova abordagem» que querem introduzir no debate faz parte «a ideia de que o Estado não pode querer alhear-se da questão do aborto, oferecendo apenas condições para que este se faça em segurança e de acordo com a consciência de cada um».

E acrescenta: «O combate ao aborto e não apenas ao aborto clandestino deve ser uma opção política estratégica por parte do Estado».

eunice.lourenco@sol.pt

IMPORTANTE!

Importante - recolha de assinaturas!

É urgente recolher o máximo número de assinaturas que permitam aos grupos cívicos empenhados por todo o país no combate à liberalização total do aborto inscreverem-se junto da Comissão Nacional de Eleições para que tenham, durante a campanha eleitoral, direito a tempo de antena nas rádios e televisões e a um tratamento justo pela comunicação social.
Numa tentativa de fazer o levantamento das várias iniciativas pelo país fora, este é o ponto de situação. À frente de cada localização está o grupo cívico que recolhe as assinaturas e a respectiva folha de assinaturas e manifesto para descarregar. Descarregue a lista para recolha de assinaturas da sua àrea de residência, assine-a, recolha as assinaturas que puder e envie-a com urgência para a morada indicada na própria folha.

NOTA:À medida que as folhas preenchidas forem chegando, dar-se-á o caso de alguns grupos cívicos ultrapasarem as assinaturas requeridas para formaliza a sua constituição junto da CNE. Nessa altura, o esforço dessa área geográfica manter-se-á, agora para ajudar outros grupos com mais dificuldades. Por isso, a folha de assinaturas para cada região irá mudando, no sentido de optimizar a constituição de grupos cívicos
Recolhem para...


Açores
Açores pela Vida
Assinaturas Alentejo
Aveiro
Liberalização do aborto? Não!
Diz Não à Discriminação
Beja, Évora e Portalegre
Alentejo Pelo Não
Assinaturas Alentejo
Braga
Minho Com Vida
Assinaturas Guard'a Vida
Bragança
Nordeste pela Vida
Castelo Branco
Pela Vida. Sempre!
Assinaturas Castelo Branco
Coimbra e Leiria
Aborto a pedido? Não!
Assinaturas Coimbra
Faro
Algarve pela Vida
Assinaturas Algarve
Guarda
Guard'a Vida
Assinaturas Guarda
Lamego
Escolhe a Vida
Assinaturas Lamego
Lisboa
Plataforma Não-Obrigada
Assinaturas Diz que Não

Juntos pela Vida
Assinaturas Mais Aborto Não!

Diz que não
Assinaturas DizqNao

Diz que não à discriminação
DizqNaoDiscriminação
Madeira
***
Assinaturas Algarve pla Vida
Porto(incluindo Famalicão)
Norte Pela Vida
AssinaturasLamego


Assinaturas Castelo Branco
Ribatejo e Oeste
Mais aborto, não!
Mais Aborto Não
Setúbal
Vivahávida
AssinaturasDizqNão
Vila Real
Vida, Sempre!

*** IMPORTANTE *** Enviem as folhas completa ou incompletamente preenchidas para as direcções indicadas nos respectivos impressos o mais rapidamente possível. Bom trabalho!Em caso de dúvida, envie um mail para direccaoexecutiva@nao-obrigada.org

quinta-feira, dezembro 28, 2006

AH POIS É ! ! ! !



No passado domingo (dia 17/12/2006) foram distribuídos panfletos como este com vista a "lutar" contra o fecho das urgências em cantanhede.



http://almapatria-patriaalma.blogspot.com/

domingo, dezembro 24, 2006


"Não temais! Eis que eu vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: nasceu-vos hoje um Salvador que é o Cristo-Senhor, na cidade de David..."

ALENTEJO PELO NAO DESEJA UM SANTO NATAL A TODOS

quinta-feira, dezembro 21, 2006

Mostrar o caminho
Foi bom ouvir a intervenção de algumas pessoas, vindas de áreas diferentes, que se quiseram juntar a nós no "Alentejo pelo Não": Pedro Paixão, António José Baptista, Ilda Mello Breyner, por exemplo, mostraram o caminho com os seus magníficos contributos. E a Enfermeira Conceição Vaz Freire, claro, com a lucidez de sempre. Vale a pena apostar no Alentejo, contra o fatalismo de alguns. Vale a pena haver um Alentejo pelo Não.

quarta-feira, dezembro 20, 2006


Movimento Alentejo pelo Não

Hoje é o dia do lançamento do Movimento "Alentejo pelo Não", em Portalegre, às 21h00, no Auditório do Museu da Tapeçaria.
Um momento importante na construção da alternativa ao aborto que o Movimento corporiza na sociedade alentejana.
Hoje é dia de esclarecer.

terça-feira, dezembro 19, 2006

COMISSÃO DE HONRA


Nicolau Breyner aceitou pertencer á Comissão de Honra do movimento ALENTEJO PELO NÃO.

segunda-feira, dezembro 18, 2006

ALTERNATIVA
Basta ler as primeiras páginas dos jornais de hoje e dos semanários de fim de semana para perceber que o "NÃO ao aborto a pedido" é o único referencial de quem salvaguarda a saúde das mulheres, cumpre os deveres deontológicos dos médicos, e não quer contribuir com os seus impostos para financiar abortos em clínicas privadas espanholas.

MATAR OU NÃO? É O QUE VAMOS REFERENDAR

Li aqui há tempos que a mãe da Joana foi presa por ter morto a filha.Parece que a principal razão dada pela mãe, foi a de que não tinha condições financeiras para criar a filha com o mínimo de dignidade.Quando analisamos as condições em que querem despenalizar o aborto vem-me logo à ideia que a única diferença entre um aborto até ás 10 semanas de gravidez (quem sabe 16 pelo novo diploma que nos querem esconder) e o que a desgraçada (no sentido de coitada) da mãe da Joana fez, é que no segundo caso já tínhamos visto a cara da Joana. O não conhecermos ainda a criança torna mais fácil tomar esta decisão de matar... afinal, como diz o povo "Longe da vista longe do coração!".
Deixemo-nos de hipocrisias e convençamo-nos de que o aborto é
MATAR CRIANÇAS INOCENTES!
O que é permitido a uma mulher, é poder não engravidar numa relação sexual. Mas agora dar-lhe, por opção unicamente sua, a hipótese de assassinar uma criança inocente sem se ouvir sequer o pai, é uma coisa inacreditável!Às dez semanas o coração bate, já se vislumbram quase todas as formas do corpo... dizer que este ser não é auto-suficiente como desculpa para o aborto? Que necessita da mãe para sobreviver? E então um bebé recém-nascido ou com um, dois três ou quatro anos? Não é ele também dependente da mãe?Deixemo-nos de ilusões! Há mães sem filhos, desejosas que Deus lhes conceda esse milagre que é a Vida! Muitas delas desejosas de adoptar um filho de outros. Existem soluções para quem não pode criar os seus filhos. Há que arranjar soluções que não a morte.HÁ QUE LUTAR PELA VIDA. VAMOS VOTAR NÃO AO ABORTO

Pedro e Marta Atalaya Manoel

Jovens pelo "não" defendem que a vida não tem prazo de validade

Carolina Reis
Cerca de quatro dezenas de jovens reuniram-se para a apresentação do movimento Diz Que Não
"Acreditamos que entre 1998 e 2007 a vida não perdeu valor, pelo contrário, é mais evidente e observável." Foi com esta frase que Manuel Nobre Gonçalves, de 20 anos, justificou a criação do movimento Diz Que Não, constituído por jovens, que pretende apelar ao "não" no referendo de dia 11 de Fevereiro sobre a interrupção voluntária da gravidez (IVG) até às dez semanas. Na apresentação do movimento, ontem à tarde em Lisboa, no Bar do Rio, os jovens questionaram a validade das dez semanas como prazo para interromper uma gravidez. "Queremos que as pessoas compreendam que não há razoabilidade quando através de legislação se estipula que a vida até às dez semanas não tem valor e a partir das dez semanas já tem", afirmou Manuel Nobre Gonçalves, que também é um dos representantes do Diz Que Não, perante cerca de quatro dezenas de jovens. E questionaram a legitimidade do Estado para definir o prazo da IVG. "Qual é a racionalidade desta lógica? E quem tem legitimidade para estipular o prazo de validade de uma vida? O Estado?" O Diz Que Não afirma que um dos motivos da criação do movimento é a necessidade de mostrar que existe uma juventude "que não compreende que a vida tenha um prazo de validade e consequentemente, algures, não tenha valor". Defendendo que a IVG é um drama humano, consideram que ela não é um método contraceptivo, nem uma luta política. Brigadas Diz Que NãoO movimento pretende fazer uma campanha moderna virada para os jovens, principalmente para os que não tinham idade para votar em 1998. "É o voto dos jovens que pode dar um rumo diferente a este referendo", afirmou Catarina Almeida, 20 anos, outra das representantes do Diz Que Não. Para passar a mensagem o Diz Que Não vai realizar várias sessões de esclarecimento em locais onde se concentram, habitualmente, os jovens (universidades e escolas) e desenvolver acções de sensibilização "que despertem a atenção de toda a gente para a importância de valorizar a vida". A campanha do Diz Que Não será operacionalizada através das Brigadas Diz Que Não, compostas por grupos de jovens voluntários. "As Brigadas Diz Que Não vão andar na rua, identificadas com o movimento, em locais onde se encontram outros jovens, onde desenvolverão acções de esclarecimento e sensibilizarão o público para a questão da valorização da vida", afirmou Marta Pestana, 20 anos, também representante do movimento.

sábado, dezembro 16, 2006

Somos pela Vida!
Can I Live?

UMA OPÇÃO!

I Want To LIVE!

TAL NÃO TÁ, Ãhhhh....!


Odete Santos acusa série «Morangos com Açúcar» de apelar ao «não»

A deputada comunista não vê a telenovela mas foi alertada para a existência de uma alegada campanha contra a despenalização. A deputada comunista admitiu não ver a telenovela juvenil, mas, acrescentou, "já me soou, já ouvi dizer que havia na telenovela «Morangos com Açúcar» uma campanha a favor do «não» à despenalização".
Antes demais fico contente pela superior audição, ainda que lamente a inferior visão da senhora. De qq forma, não se preocupe D. Odete: Para repor a legalidade democratica, a Floribella irá fazer um aborto clandestino (sempre é mais um a aumentar a estatisticas da futura ex deputada) dentro das proximas semanas.
PS Alerta-me no entanto um amigo para a possibilidade de haver uma gralha tecnica na noticia e na verdade, a dita senhora suou com a noticia. Deve ter sido isso!!!!

sexta-feira, dezembro 15, 2006

870

Um artigo de José Diogo Ferreira Martins, cardiologista pediátrico, publicado no "Público":

A"questão do aborto" em Portugal é uma história já adulta. Há mais de 20 anos, quando alguns dos actuais eleitores não eram sequer nascidos, a discussão centrava-se à volta do início da vida humana. Por um lado, os pró-vida argumentavam que esta começava no princípio, na concepção. Por outro lado, os pró-escolha defendiam que ninguém sabia quando começava a vida humana, e um "conjunto de células" nas primeiras semanas de gravidez não o era certamente. Os dados científicos eram escassos e havia um grande desconhecimento sobre o desenvolvimento do feto. Há oito anos o primeiro referendo sobre a IVG (interrupção voluntária da gravidez em PPC, português politicamente correcto) mostrou uma clivagem entre a opinião pública e a publicada: teve uma abstenção superior a 70 por cento e o "não" ganhou. Nos últimos oito anos assistimos a várias tentativas de colocar a questão do aborto na agenda política. O "flagelo do aborto clandestino" foi considerado argumento principal, apesar de os escassos e incompletos dados oficiais mostrarem um número reduzido de internamentos por complicações de aborto fora do quadro legal (1426 internamentos em 2004, 89 por cento por aborto incompleto ou retido, apenas 56 infecções e ausência de mortalidade; dados da Direcção-Geral de Saúde). Foi-nos repetidamente perguntado se queríamos "mandar as mulheres para a prisão". Contudo, as poucas mulheres julgadas até hoje tinham todas abortado com mais de dez semanas de gravidez e daí não resultaram penas de prisão. A eventual legalização do aborto até às dez semanas "por opção da mulher" criminaliza-o a partir das dez semanas e um dia, pelo que estas questões da humilhação, julgamento e eventual condenação se mantêm a partir daí.A mãe deve ser compreendida e ajudada, mas não podemos desviar a nossa atenção da outra vida em questão, a do feto, que, por ser frágil e indefesa, depende da nossa protecção. Porque actualmente, passados mais de 20 anos, já não pode ser dito que o feto não é vida, pois a ciência mostrou-o de um modo claro e comovente. Pode causar surpresa a alguns, mas é hoje consensual entre a comunidade científica que, às dez semanas (para aplicar o limite arbitrariamente proposto pelo actual referendo), o tal "conjunto de células" se encontra organizado de um modo que é impossível não ser reconhecido como um ser humano.Avanços recentes na cardiologia fetal mostram que o desenvolvimento do coração ocorre entre as três e as seis semanas de gestação, e que por volta do 20.º dia este já bate. Entre a 8.ª e a 9.ª semana, o coração está formado com as estruturas cardíacas, ocupando já as posições e realizando as suas funções definitivas. Às dez semanas, o coração do feto assemelha-se muito ao coração adulto, quer externa, quer internamente. As mais delicadas estruturas cardíacas, como os milimétricos folhetos da válvula aórtica, estão formadas e vão continuar a sua maturação e diferenciação. Às dez semanas, a função circulatória está estabelecida e só vai alterar-se após o bebé nascer, com a adaptação à respiração. O coração bate com regularidade e variabilidade, e a complexidade das funções sistólica e diastólica é comparável à dos adultos. Sem estigmatizar as grávidas, antes acolhendo-as e aos seus bebés, é nosso dever como profissionais de saúde tornar as "barrigas transparentes", de modo a ajudar os portugueses a compreender que lá dentro está uma pessoa, que, se tiver dez semanas de gestação, tem um coração que bateu 870 vezes durante a leitura deste artigo.

MANDATÁRIOS DO MOVIMENTO " ALENTEJO PELO NÃO"

Mandatários

Adorinda Sande Caeiro
Amélia Vaz da Silva Sequeira
António Moraes Baptista
Arnaldo Rodrigues Trindade
Augusta Portas Pereira
Carolina Sarsfield Fialho
Conceição Torres Vaz Freire
Cristina Morais Ribeiro Tristão
Eduardo Sabido Costa Falcão
Feliciano Miguel Ortega Cláudio
Ilda Silveirinha de Mello Breyner
João Câmara Chaves
João de Brito Fialho
João Sampaio Pacheco
João Alves Catarino
José Ramos
Leonor Morais Cardoso
Luís Miguel Santos Sebastião
Natália Ferreira Caeiro
Nuno Potes Cordovil
Patrícia Caeiro Gonzalez Teixeira
Pedro Faria Paixão
Pedro Giões
Rafael Gagliardini Graça
Suzana Telo Cabral
Teresa de Bragança Van Uden Chaves
Teresa Godinho Teigão
Virgílio dos Santos Maltez

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Em defesa do direito à vida do embrião

“ Sou pelo ‘não’.
A vida da mulher a quem se põe essa questão até pode ser uma desgraça, mas hoje em dia existe informação suficiente para que sejam tomadas precauções que evitem uma gravidez indesejada. Praticamente toda a gente sabe que quando se têm relações sexuais se pode engravidar.
Não se pode abortar com a ligeireza com quer algumas pessoas fazem. Se uma mulher tem maturidade para ter relações sexuais, também a deve ter para procurar uma contracepção eficaz. Essa pedagogia é importante e deve ser feita desde cedo, em casa e na escola.
O embrião é uma vida humana e não se pode defender de uma mãe que não o queira deixar viver. “
“ Muitas vezes olho para a minha filha e penso: ‘ Que direito tinha eu de lhe tirar a vida? Ela faz o mesmo que eu, ri-se da mesma maneira, chora como eu, é feliz por viver’’’.
“ Quando temos um filho saudável e a vida nos prega uma rasteira e ele fica numa cadeira de rodas, ninguém lhe dá um tiro. Se não matamos uma criança quando ela está cá fora, porque é que o vamos fazer quando ele está dentro da barriga?”
“ Esta é a minha opinião, falo com o meu coração e pela minha cabeça. Mas não tenho o direito de julgar ninguém. Não quero deixar de referir que acredito que muitas mães que abortam fiquem traumatizadas e sofram”.

Bibá Pitta

Texto de:
Ana Cáceres Monteiro e Ana Vasques de Sousa
Declaração de Princípios

ALENTEJO PELO NÃO

O direito à vida é o primeiro de entre todos os direitos fundamentais, consagrado na Declaração Universal dos Direitos do Homem das Nações Unidas. O Movimento “Alentejo pela Vida” nasce para, no fundo, defender o direito à vida. Por isso, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.


1. Legalizar o aborto a pedido é abrir as portas para um mal que vai afectar, não só as crianças que não virão a nascer, mas toda a sociedade. Por isso, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.

2. A legalização do aborto a pedido equivale a uma sentença e a uma execução capital de uma pessoa humana inocente. Por isso, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.

3. O aborto – ainda que feito em estabelecimento de saúde legalmente autorizado - é sempre um acto com riscos do ponto de vista clínico, colocando em perigo a própria mulher. Por isso, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.

4. A experiência internacional comprova que a legalização do aborto faz disparar a sua verificação. Por isso, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.

5. O aborto não é um direito reprodutivo, desde logo porque consiste num comportamento que impede precisamente a reprodução. Esta ambiguidade é alarmante e não protege a mulher. Por isso, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.

6. Defendemos políticas que tenham como prioridade a pessoa humana, a solidariedade e o respeito dos direitos de cada um, especialmente dos mais frágeis. Por isso, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.

7. A lei que vai ser referendada cria um quadro legal que ignora por completo a figura do homem, excluindo-o de qualquer intervenção na decisão sobre a continuação da gravidez. Por isso dizemos “Não ao Aborto a pedido”.

8. Por todo o lado, surgem pessoas que defendem os direitos dos nascituros, fruto de uma consciência histórica e humana lúcida, e próprios de uma democracia autêntica e amadurecida. Animados, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.

UM DIREITO INALIENÁVEL


Declaração Universal dos Direitos Humanos


Preâmbulo:

Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo;(...)

Artigo 3° - Todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

posted by Miguel Mello @ 11:13:00 PM 0 comments links to this post
Como vai Votar no referendo dia 11 de Fevereiro?
NÃO
SIM
Não sei
Abstenção