Declaração de Princípios
ALENTEJO PELO NÃO
O direito à vida é o primeiro de entre todos os direitos fundamentais, consagrado na Declaração Universal dos Direitos do Homem das Nações Unidas. O Movimento “Alentejo pela Vida” nasce para, no fundo, defender o direito à vida. Por isso, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.
1. Legalizar o aborto a pedido é abrir as portas para um mal que vai afectar, não só as crianças que não virão a nascer, mas toda a sociedade. Por isso, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.
2. A legalização do aborto a pedido equivale a uma sentença e a uma execução capital de uma pessoa humana inocente. Por isso, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.
3. O aborto – ainda que feito em estabelecimento de saúde legalmente autorizado - é sempre um acto com riscos do ponto de vista clínico, colocando em perigo a própria mulher. Por isso, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.
4. A experiência internacional comprova que a legalização do aborto faz disparar a sua verificação. Por isso, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.
5. O aborto não é um direito reprodutivo, desde logo porque consiste num comportamento que impede precisamente a reprodução. Esta ambiguidade é alarmante e não protege a mulher. Por isso, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.
6. Defendemos políticas que tenham como prioridade a pessoa humana, a solidariedade e o respeito dos direitos de cada um, especialmente dos mais frágeis. Por isso, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.
7. A lei que vai ser referendada cria um quadro legal que ignora por completo a figura do homem, excluindo-o de qualquer intervenção na decisão sobre a continuação da gravidez. Por isso dizemos “Não ao Aborto a pedido”.
8. Por todo o lado, surgem pessoas que defendem os direitos dos nascituros, fruto de uma consciência histórica e humana lúcida, e próprios de uma democracia autêntica e amadurecida. Animados, dizemos “Não ao Aborto a pedido”.
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