quarta-feira, dezembro 13, 2006

Em defesa do direito à vida do embrião

“ Sou pelo ‘não’.
A vida da mulher a quem se põe essa questão até pode ser uma desgraça, mas hoje em dia existe informação suficiente para que sejam tomadas precauções que evitem uma gravidez indesejada. Praticamente toda a gente sabe que quando se têm relações sexuais se pode engravidar.
Não se pode abortar com a ligeireza com quer algumas pessoas fazem. Se uma mulher tem maturidade para ter relações sexuais, também a deve ter para procurar uma contracepção eficaz. Essa pedagogia é importante e deve ser feita desde cedo, em casa e na escola.
O embrião é uma vida humana e não se pode defender de uma mãe que não o queira deixar viver. “
“ Muitas vezes olho para a minha filha e penso: ‘ Que direito tinha eu de lhe tirar a vida? Ela faz o mesmo que eu, ri-se da mesma maneira, chora como eu, é feliz por viver’’’.
“ Quando temos um filho saudável e a vida nos prega uma rasteira e ele fica numa cadeira de rodas, ninguém lhe dá um tiro. Se não matamos uma criança quando ela está cá fora, porque é que o vamos fazer quando ele está dentro da barriga?”
“ Esta é a minha opinião, falo com o meu coração e pela minha cabeça. Mas não tenho o direito de julgar ninguém. Não quero deixar de referir que acredito que muitas mães que abortam fiquem traumatizadas e sofram”.

Bibá Pitta

Texto de:
Ana Cáceres Monteiro e Ana Vasques de Sousa

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Pois sim...

dezembro 15, 2006 5:55 da tarde  

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